Pesquisas recentes, realizadas com amostras de saliva de pessoas infectadas que foram tratadas em centros de atenção primária, confirmam a capacidade do CPC de romper a membrana do vírus. O estudo possibilitou demonstrar in vivo que o SARS-CoV-2 perde sua capacidade infecciosa, pois com a membrana destruída não consegue penetrar nas células. Portanto, enxaguatórios bucais com 0,07% CPC podem ser uma ferramenta eficaz de prevenção contra a infecção causada pelas diversas variantes do coronavírus.
O estudo foi liderado pela Fundação de Combate às Infecções em conjunto com o Instituto de Pesquisa em Aids IrsiCaixa e a Região Metropolitana do Norte Gestão Territorial do Instituto Catalão de Saúde (ICS), com a colaboração do Centro de Pesquisa DENTAID.
Un reciente informe de la Organización Mundial de la Salud (OMS) pone el énfasis en el importante papel que juega la prevención y el cuidado de la cavidad bucal en una buena salud general, y la estrecha relación existente con las enfermedades cardiovasculares y la diabetes, entre outras. "Os resultados deste estudo permitem-nos confirmar que a clara relação entre a cavidade oral e a COVID-19, já demonstrada anteriormente, pode também trazer consigo uma possível forma de prevenir a sua propagação", conclui o Dr. Joan Gispert, diretor da R+ D+i da DENTAID.
Essas conclusões afirmam que o uso de colutórios pode ser somado a outras estratégias para evitar a disseminação do SARS-CoV-2, especialmente agora que a implementação de medidas de proteção, como o uso de máscaras, está diminuindo.
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*texto e imagem retirados de: https://www.dentaid.es/blog/2875/se-deprograma-en-humanos-que-el-cpc-de-los-mouthwashes-sars-cov- 2 quebra-membranas
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